Assim que o homem se candidatou a secretário geral dos socialistas logo veio a lume mais uma façanha a juntar a outras já constantes do seu "curriculum vitae" no mundo da política.
Claro que o esquecimento de comunicar às entidades competentes a compra de uma habitação com recurso ou não a crédito bancário se fica a dever as muitas e graves complicações a que estava sujeito o senhor ex ministro, parecendo que poderia haver alguma condescendência para o lapso cometido que poderia ser corrigido sem problemas.
Mas agora os comentários, as análises, a chafurdice a que está sujeita a vida privada e pública de um ex ministro e candidato a secretário geral de um partido e consequentemente candidato a primeiro ministro não pode nem deve ter esquecimentos que prejudicam inevitavelmente as suas pretensões políticas, sabendo ele que está sujeito a escrutínio permanente e sem contemplações.
Por mínimo que seja o escândalo, se é que é escândalo, não vai deixar de ser matéria para todos os órgãos de informação quer escritos quer audiovisuais, cujo o objetivo claro e ou oculto é cascar no que interessa.
Mas o facto é que nem a tudo interessa dar o relevo em parangonas e aberturas de telejornais, como aconteceu com todas as habilidades verificadas na construção da casa de um outro candidato a primeiro ministro, que passaram ao de leve entre as pingas da chuva sem que se tivessem verificado grandes análises e críticas a todo o processo salvo a revista que nos revelou os avanços e recuos daquela construção.
Critérios...
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