Os ventos estão a mudar de direção.
Agora fala-se muito dos problemas dos socialistas que ficaram sem secretário geral e não se sabe quem vai tomar conta do lugar de entre os dois candidatos mais prováveis. Este tema faz ofuscar de algum modo os novos desenvolvimentos sobre o processo dos influenciadores, pois o segredo de justiça está a deixar sair coisas às pinguinhas e nem sempre do agrado dos ilustres comentadores.
Por outro lado, parece que o pessoal anda com medo e com receio do que pode acontecer com os radicais da política como houvesse a possibilidade de levar para são bento o senhor de barbas, embora tenha manifestado o desejo e até a convicção de se sentar na cadeira do primeiro.
Até parece que as possibilidades de crescer até um determinado ponto que seja suficiente para se consagrar primeiro ministro são de tal modo elevadas que revele uma boa quantidade de portugueses que militam às escondidas na direita um tanto ou quanto radical.
A guerra agora desenrola-se à volta da permanência ,de um ministro arguido no governo, quando todo o mundo já o teria mando para as urtigas, não fora a decisão do primeiro em mantê-lo mo cargo contra e contra quase todos. Será agora?
Ainda não ouvi grandes comentários sobre a história relacionada com um pedido de desculpas proveniente do magistério público tendo como pano de fundo um engano ou numa confusão sobre a pessoa referida nas conversas telefónicas: se um se outro.
Não há problema porque as referências são várias e não apenas uma, pelo que a coisa continua como se nada acontecesse. Por mim tudo bem, mas se um apresentou a demissão, não vejo qualquer razão para que os que se enganaram lá no castelo dos incorruptíveis e justiceiros não apresentarem a respetiva demissão por se tratar de um engano e de um erro de elevada gravidade que deveria ser tratada com a devida justiça...
Os ventos sopram de feição para o lado dos partidos políticos, dado que todos se declaram preparados para o acto eleitoral de dez de março de dois mil e vinte e quatro.
Ainda bem, porque é disso que eu gosto: não tinha piada alguma alguém ser como que obrigado a concorrer...
Mas...
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