A confusão continua na política.
Era agora que a situação política merecia o envolvimento dos jornalistas e dos comentadores na definição de uma linha do tempo sobre o que realmente aconteceu com a intervenção do presidente da república, da procuradora geral da república e do primeiro ministro, que culminou na sua demissão.
Será assim difícil e tão complicado definir uma linha de tempo sobre o que realmente aconteceu?
Talvez. Mas vamos a ver:
1. O presidente da república recebeu a procuradora geral da república:
2. A procuradora geral da república foi recebida pelo presidente da república;
3. Nesta conversa a procuradora geral da república deu conhecimento ao presidente da república que o primeiro república era referenciado nas escutas por parte de arguidos:
4. O presidente da república afirmou que recebeu a procuradora geral da pública a pedido do primeiro ministro;
5. O primeiro ministro afirmou que não pediu ao presidente da república para receber a procuradora geral da república;
6. A que propósito o primeiro ministro pedia ao presidente da república para receber a procuradora geral da república.
Vejamos as nossas dúvidas:
1. O presidente da república recebeu a procuradora geral da república a pedido de quem: do primeiro de ministro ou da procuradora geral da república?
2. De que tratou a conversa: foi para dar conhecimento do comunicado ao presidente da república ?
3. Quando a procuradora geral da república foi recebida pelo presidente da república do comunicado já constava o último parágrafo ?
4. Quando é que o primeiro ministro teve conhecimento do último parágrafo do comunicado?
5. Quando é que o primeiro ministro apresentou a sua demissão do cargo de primeiro ministro?
Ficava descansado com uma resposta a estas questões para que esta trapalhada ficasse mais clara.
Mas vamos ver quando teremos respostas a estas e a mais algumas questões que carecem dos devidos esclarecimentos tanto da parte do presidente da república como da procuradora geral da república.
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