QUE 2024 SEJA MELHOR QUE 2023 PARA O MUNDO E QUE A PAZ IMPERA SOBRE AS FORÇAS DO MAL EM NOME DA DIGNIDADE E DA LIBERDADE INDEPENDENTEMENTE DE CREDOS E DE IDEOLOGIAS.
A BEM DA HUMANIDADE!!!
QUE 2024 SEJA MELHOR QUE 2023 PARA O MUNDO E QUE A PAZ IMPERA SOBRE AS FORÇAS DO MAL EM NOME DA DIGNIDADE E DA LIBERDADE INDEPENDENTEMENTE DE CREDOS E DE IDEOLOGIAS.
A BEM DA HUMANIDADE!!!
As eminências pardas alaranjadas têm vindo ultimamente a dar-nos lições de moral, como se fossem os donos e os arautos da moralidade e dos bons costumes, isentos e purificados de tudo o que possa ofender a dignidade dos cidadãos.
Primeiro foi o tal, o monstro sagrado da consciência nacional, aquele que nunca cometeu o mínimo deslize e que nunca se enganou e raramente teve dúvidas no tempo da sua governação e que sempre manteve o controlo sobre tudo o que acontecia nesta terra durante todos aqueles em que ocupou a cadeira lá para os lados de belém como se fosse o deus na terra.
Agora recentemente veio a lume o homem que salvou Portugal e os portugueses do lodo, do pantanal e da bancarrota deixada pelo famigerado e corrupto primeiro ministro e mais uns quantos ministros da cor rosa, aparição muito festejada pelos seus apaniguados e pelo descontentes da atual situação partidária.
Este pessoal devia ter algum cuidado porque ainda não está esquecido o que aconteceu a milhares de portugueses durante os governos respetivos.
Eu lembro-me muito bem do corte da minha pensão e do enorme aumento de impostos que incidiu sobre todos os contribuintes, montantes que agora aguardamos ansiosamente que nos sejam devolvidos.
Por outro lado, muitos de nós nos perguntamos para onde foi os muitos milhares de milhões de euros que a troika injetou em Portugal que serviram, calculo, para aumentar muito significativamente a dívida pública portuguesa.
E ainda não se sabe para foram os muitos milhões de euros provenientes das privatizações das maiores empresas portuguesas, algumas vendidas ao desbarato como se isto fosse uma feira da ladra.
Por isso espero que haja alguma contenção nos conteúdos da campanha eleitoral, pois todos sabemos que os telhados de vidro não são exclusivos dos governos socialistas porque lá para os lados dos monumentos dos salvadores da pátria, dos competentes, dos moralistas e dos incorruptíveis também encontramos muitas telhas partidas.
Talvez por tudo isto seria interessante que viesse à luz do conhecimento muitas das coisas que estão a aguardar pelo tempo da história, dado que ainda muitos intervenientes e implicados estão a olhar e a escutar tudo o que vai aparecendo nos meios de informação isentos e comprometidos, que podem não dispor da resistência suficiente para se manterem e continuarem à escuta.
A ver...
Disseram alguns comentadores que a próxima campanha eleitoral vai ser feia e suja.
Não se pronunciaram muito sobre os argumentos das suas afirmações, mas deram a entender que havia muitas coisas que seriam trazidas à discussão não indicando quem seriam os mais prejudicados. E contudo não seria difícil adivinhar que a direção das afirmações ia atravessar-se no caminho dos socialistas., dado que as escandaleiras dos governos do costa, mais a saúde, mais a educação, mais sei lá o quê seriam objeto de análise profunda dos candidatos da direita, com algumas antenas audiovisuais a ajudar no forró.
Que assim seja porque nada despertará mais os ânimos dos eleitores que uns bons escândalos, principalmente os desconhecidos ou que ainda estão devidamente escrutinados pelos comentadores e jornalistas.
Não me parece que sirvam de muito as guerras da privatização da tap com os seus avanços e recuos, vende e não vende, quanto vende e quanto não vende. Do mesmo modo o serviço nacional de saúde não vai piorar mais ainda do que já está pelo que o que se pode de novo adiantar pouca coisa será a não ser mais uns quantos milhares de cidadãos sem médico de família, as filas a aumentar de cumprimento e as urgências como sempre entupidas.
A magna questão da localização do novo aeroporto de lisboa não servirá para grandes diatribes, tanto mais que o grupo de trabalho constituído logo no dia do anúncio do relatório da comissão técnica independente foi anunciado, ficando o pessoal perfeitamente convicto que a sua conclusão seria a conclusão final de todo o processo.
Falta ainda a tal história dos charcos do projeto dos dados de sines que foram destruídos pela construção do edifício, bem como os projetos do litio e do hidrogénio que ainda estão em fase de maturação, independentemente da situação da investigação às escutas telefónicas onde foi citado o primeiro ministro.
apesar de o primeiro ter apresentado a sua demissão, que foi aceite, apesar de o primeiro não ter sido candidato à reeleição como secretário geral do seu partido e tampouco ser candidato a deputado vai continuar a ser o bode expiatório das desgraças governamentais do seu partido, sendo que essas serão uma das matérias escaldantes da campanha eleitoral. A não ser que, entretanto, o supremo venha a dizer alguma coisa de concreto sobre aquelas famosas dez chamadas.
Tudo parece indicar que os bombos da festa vão ser o costa e o santos e todos os partidos da direita estão esfregando as mãos de contentes uma vez que as ocasiões parecem pender para o seu lado.
Mas os outros não devem estar a dormir na forma e certamente que estarão também eles a preparar as suas munições e as suas armas para o ataque logo que oportuno.
E aí teremos informação quanto baste sobre muitas das coisas que continuam longe do conhecimento generalizado do público votante.
Nestas circunstâncias poder-se-á ir até aos princípios da expo98, ao contrato da construção da ponte vasco da gama, passando pelas privatizações das maiores empresas portuguesas, como a ana, a ren, a edp, a galp, os ctt, as parcerias público-privadas, a construção das autoestradas e outras coisas cujas consequências começam a estar patentes no processo do novo aeroporto.
E tudo o mais...
Ainda o homem não estava beatificado como secretário geral e já os seus adversários políticos da ala liberal declaravam guerra a toda a hora e em todos os campos e em todos os tempos da vida de todos.
É destas coisas que eu gosto: ainda não fui eleito, ainda não fui indigitado e ainda não fui nomeado e já tenho atrás de mim os meus hipotéticos adversários que também ainda não foram eleitos nem sequer têm, garantido o lugarzinho lá no parlamento.
Mas entendo: mais tarde quando for declarada a guerra real já não haverá dúvidas dos locais onde os nossos adversários se vão colocar para as diatribes do costume: quem governa é incompetente, quem não governa é especialista em todas as matérias como se as suas qualidades e competências fossem insufladas no ato e no momento de se sentar na cadeira de deputado.
Mesmo que assim não seja, passa a ser por obra e graça de se estar na oposição e não se ter qualquer tipo de responsabilidade na gestão da coisa pública, sendo apenas a sua obrigação a de desancar quanto mais forte e mais feio melhor naqueles desgraçados que aceitaram lugares na estrutura governativa.
Sempre foi assim sempre assim será.
Do mesmo modo surgiu a questão de novos ministros. Não querem lá ver que ainda o homem não foi eleito nem sequer se saber nem se vislumbra a possibilidade de ganhar as eleições, ser indigitado e nomeado primeiro ministro e já aos jornalistas estão a indicar-lhe futuros ministros.
Está-se mesmo a ver que aquela malta dos microfones não faz a mínima ideia das perguntas mais importantes que deveriam ser feitas nestas circunstâncias e a única coisa das suas preocupações são ideias sobre os futuros ministeriáveis sem se saber sequer quem como e quando vai haver um primeiro ministro empossado pelo presidente.
Ainda agora o circo começou e já temos os artistas do costume a mandar as suas bocas e o que mais me emociona é ver que a grande maioria dos jornalistas e comentadores e analistas e especialistas e politólogos dizem todos mais ou menos a mesma coisa sem que se vislumbre um comentário que não seja baseado em suposições ao alcance do comum do pessoal minimamente informado, pelo que estamos e ficamos inundados de lugares comuns ao alcance de todos que não sejam jornalistas, comentadores, analistas, especialistas e politólogos.
Se ganhar...
Eu tenho-me esforçado para entender o tempo dedicado pelas televisões ao caso da senhora grávida desaparecida lá na zona da murtosa e não encontro grandes justificações para tal empenamento a não ser aquela clássica e algumas vezes aduzida pelos jornalistas: o dever de informar.
Tampouco entendo o tempo dedicado pelas televisões a esclarecer o povo sobre o caso importantíssimo para as nossas vidas do tratamento milionário das gémeas luso-brasileiras. estando eu convencido que para os órgãos de informação pouco interessa o estado de saúde das meninas e de todas as outras meninas e meninos que carecem de semelhantes tratamentos, pois o que lhe interessa é o aproveitamento de todas as oportunidades para cascar a regabofe no governo e nos seus ministros e secretários de estado eventualmente intervenientes no processo e estejam convencidos de que algum de desgraçado (a) venha pagar as favas...
Não me interessa muito saber os recursos envolvidos nestes dois casos, nomeadamente jornalistas, técnicos, meios materiais, porque é coisa que .não me pesa nem no bolso nem na carteira, a não ser quando se trata da televisão estatal, porque para essa também contribuo com alguma coisa.
Mas tudo tem uma dose de bom senso para se justificar aos olhos do pessoal que às tantas começa a perder o interesse em permanecer num canal que já aborrece e chateia com tanta porcaria.
Como tenho utilizado o telemóvel para ler alguns artigos sobre o caso do novo aeroporto de lisboa encontrei-me a divagar sobre o assunto e lembrei-me que os jornais, as televisões, as rádios locais regionais e nacionais bem poderiam dedicar os seus esforços na análise dos contratos que estiveram na base das privatizações de algumas empresas em Portugal.
Dadas as circunstâncias de estar em consulta pública o relatório da comissão técnica independente constituída para estudar a melhor localização do novo aeroporto de lisboa de entre uns quantos que lhe foram indicados, de outros por ela assumidos e ainda outros que foram deliberadamente esquecidos, talvez que houvesse algum interesse por parte de todo o pessoal que paga impostos em ter conhecimento
mínimo sobre os pressupostos, condicionalismos e consequências da privatização da ana.
Se levarmos a sério tudo o que já se disse e se escreveu sobre a participação da ana/vinci na decisão da localização e construção do novo aeroporto de lisboa vou ficando convencido que teremos mais uma mão cheia de anos para uma decisão final sobre o assunto.
No fim haverá umas quantas vozes a bradar no deserto: todos os que participaram no processo da privatização da ana deveriam ir passar dez anos numa prisão de alta segurança...
O mesmo se aplicaria aos casos da edp, da galp, dos ctt, da tap, da..., do..., das..., e dos..., etc. e tal.
A comissão técnica independente, constituída para estudar a melhor localização para o novo aeroporto de Lisboa, apresentou o seu relatório dentro do prazo estabelecido.
Não houve novidades nas soluções estudadas e os resultados finais, ou semi-finais conforme quiserem, não agradou a gregos e os troianos ficaram com um sabor amargo na boca.
O que eu quero dizer é que as soluções apresentadas, ou melhor, as posições estudadas com a profundidade possível por todos os especialistas envolvidos no assunto deram como resultado que imediato foi alvo de severas críticas e aplausos satisfatórios.
Ao fim e ao cabo quem concordava antes com a previsível orientação para a localização do novo aeroporto de lisboa, sem ter quaisquer conhecimentos sobre a matéria, continuou a concordar e reforçou a sua satisfação; quem discordava do pensamento geral continuou a discordar da solução apresentada atirando uns quantos epítetos à comissão e aos seus membros, todos eles especialistas em todas as matérias da sua competência, partindo do princípio que a comissão estava pura e simplesmente errada dado que os pressupostos em que se baseou estavam errados.
Era certo e sabido que qualquer solução apresentada que não tivesse a participação de um determinado entendido nunca seria merecedora da sua concordância, quer fosse por princípio, quer fosse porque é preciso que nestas coisas não haja entendimento pleno, porque em democracia a contradição é essencial.
Eu entendo perfeitamente que um proprietário de um terreno rústico que não vale um peido seco estaria na expetativa de o novo aeroporto de lisboa ocupasse o seu terreno para aparecer um punhado de euros para tapar algum buraco existente. Por outro lado, o autarca de uma determinada zona esfregava as mãos de contente pela esperança de um altamente provável benefício para o desenvolvimento da sua autarquia e consequentemente para benefícios dos munícipes.
Falta ainda referir as posições baseadas no enquadramento político no aspeto partidário e ideológico que tomariam a sua posição conforme a orientação desde sempre assumida.
De lado ficam os arautos da desgraça e da miséria intelectual que não aceitam que apareçam uns quantos que possam ter a ousadia de pensar de uma maneira diferente e assumam que há determinados valores que se situam acima dos interesses de cada um.
Houve tempos em que disponibilizei gratuitamente as minhas propriedade no alentejo para a construção do aeroporto de lisboa, mas logo admiti que a minha disponibilidade não teria quaisquer efeitos uma vez a coisa estava muito longe dos interesses dos mais interessados...
Mas nem por isso critiquei os resultados apresentados pela comissão, considerando que se tratou de um trabalho sério e honesto que mão merece ser desconsiderado como já foi logo na hora e encima do acontecimento, de tal modo que ainda a senhora não tinha acabado a sua exposição e já se ouviam os cães a ladrar...
Quem pensou que isto acabou, está mesmo muito enganado pois já foram anunciados novos estudos por outros inteligentes, cujas conclusões podem estar longe do que ontem foi anunciado.
Se esta coisa já vem dos tempo do homem das beiras, pode muito bem esperar por mais uns quantos estudos.
Talvez que alguns desses estudos tenham presente a minha oferta...
Se os portugueses me derem nas próximas eleições a maioria dos votos e em consequência eu for designado primeiro ministro deixo aqui expressamente prometido e decretado o seguinte:
1. Proceder à contagem total do tempo de serviço de todos os funcionários públicos com o seguinte escalonamento: no primeiro ano todos os professores, mesmo os já reformados; todos os médicos no segundo ano incluindo os reformados; todos os enfermeiros no terceiro ano mesmo os já reformados e no quarto da legislatura todos os outros independentemente da sua carreira e profissão incluindo os já reformados.
2. Garantir a todos os pensionistas o aumento das pensões até ao valor do salário mínimo nacional logo no primeiro ano para os pensionistas do sector público, no segundo ano para os pensionistas do setor privado e no terceiro para os pensionistas do setor social.
3. Garantir a recuperação dos cortes salariais de todos o trabalhadores do setor privado, público e social durante o quarto ano da legislatura.
3. Garantir o pagamento dos cortes nas pensões de todos os pensionistas do setor público, privado e social no terceiro ano da legislatura.
4. Implementar a semana de quatro dias de trabalho em toda a atividade económica nacional.
5. Decretar quinze dias de férias intercalares por ocasião das festividades da páscoa e outros quinze dias de férias por ocasião das festividades do natal, independentemente da religião de cada trabalhador.
6. Conceder aos desempregados um subsídio de desemprego no valor mínimo equivalente ao salário mínimo nacional, e cinquenta por cento do valor de salários mais elevados.
Se alguém tiver a ousadia de me questionar sobre os valores totais do custo destas medidas e antes de os mandar dar uma curva ao bilhar grande, adiantaria:
a) proceder ao registo total da economia paralela e taxá-la com 40 por cento em imposto;
b) gastar sessenta por cento do montante da corrupção anual;
c) cobrar cinquenta por cento em impostos aos lucros dos bancos nacionais, e cinquenta e um por cento aos bancos estrangeiros;
d) cobrar um imposto de vinte e cinco por cento aos rendimentos superiores a quinhentos mil euros anuais.
Se tudo isto não chegar entra em função a onu, a ue, a nato e as companhias petrolíferas, de modo a que os cofres continuem cheios e as contas certas garantidas, independentemente das ideias científicas do cavaco.
Eu cumpro o que cumpro...
A atividade partidária está a atingir máximos nunca esperados tão rapidamente, tal a importância das promessas já avançadas.
Pela minha parte continuo a não ter grandes esperanças nas melhoras da minha situação, uma vez que os aumentos das pensões anunciados oficialmente ainda não foram contestados nem no sentido do seu aumento nem da sua diminuição, pelo que ficarei sem a almejada progressão na minha capacidade de aumentar os meus consumos.
Ficarei na mesma o que para mim já não será mau a não ser que um dia destes acorde com as pensões mínimas, por força do complemento solidário para idosos, a aproximarem-se de valores semelhantes às pensões da classe média que trabalhou e descontou uma vida inteira.
Eu acho muito bem que os valores das pensões mínimas sejam semelhantes ou iguais ao salário mínimo nacional, mas também acho que a coisa não pode estar dependente ou se resuma ao aumento do complemento solidário para idosos.
Bem vistas as coisas o complemento solidário para idosos não contempla a totalidade dos pensionistas cujos valores das pensões estão longe ou muito longe do valor do salário mínimo, pelo que se os valores das pensões ficarem iguais ao salário mínimo nacional por força do aumento do complemento solidário para idosos, quer dizer que teremos uns largos milhares de idosos que vão ver o salário mínimo por um canudo.
Admito que os valores miseráveis das pensões de uns largos milhares de portugueses são manifestamente insuficientes para garantir uma qualidade de vida minimamente aceitável, mas atribuir um rendimento igual ao salário mínimo nacional por força do aumento do complemente solidário para idosos e deixar outros quantos milhares de portugueses longe dos valor do salário mínimo nacional porque não têm direito ao tal complemento é claramente injusto, insustentável e indigno e discriminatório, que não pode justificar promessas de uma campanha eleitoral.
SE há pensionistas que vão ser beneficiados através do aumento do complemento solidário para idosos então que todos o sejam mesmo que não tenham direito ao tal complemento, mas que tenham uma pensão inferior ao valor do salário mínimo nacional.
O sol quando nasce não nasce só para os pensionistas que beneficiam do complemento solidário para idosos...
Que importa o custo da medida, se a dívida pública não é para pagar, mas apenas e tão só os seus custos...