A histeria e a propaganda assentaram arraais em jornais, em televisões, em comentaristas, em jornalistas e em quase tudo que emite opiniões.
É um ver se havias para lançar o caos, a desordem e a tragédia que ocorreriam em portugal se fosse possível um governo de esquerda.
Querem fazer crer que a gente, aqueles que pouco ou nada esperam da vida política nacional, ainda acreditamos que pode haver um governo de esquerda,mas que isso seria o fim deste país.
Mas fique todo o mundo descansado, incluíndo os mercados, porque a cabeça pensadora que reside em belém já tem tudo decidido.
Analisados que foram uma centena e meia de cenários para a formação do próximo governo de portugal, a decisão está tomada e eu sei de fonte segura qual é, uma vez que tive a possibilidade de entrar na corrente eléctrica, embora fraca, daqueles neurónios e observar ao pormenor tudo o que ia acontecer.
Vai ser assim:
O acordo entre o passos, o portas e o costa já foi, pelo que não vai haver.
O acordo entre o costa e o sousa e a catarina é possível, mas já foi.
O presidente vai ouvir os partidos, nos termos constitucionais
O presidente vai indigitar o passos como primeiro ministro para formar governo.
O passos vai formar governo.
O presidente vai empossar o governo.
O governo vai submeter aos deputados o programa.
O programa vai passar, porque o costa não vai votar contra.
O programa vai passar, porque o costa não vai votar contra.
O governo vai submeter o orçamento à apreciação dos deputados.
O costa não vai votar contra, pelo que o orçamento é aprovado.
Depois de tudo isto, o governo quer governar e está metido numa camisa de onze varas e vai surgir de novo e em força a tal força de bloqueio.
Entretanto, teremos um novo presidente, que se for o tal, fará um comentário a todos os partidos e vai convocar novas eleições lá para o fim do ano de dois mil e dezasseis, princípios de dois mil e dezassete.
Não consigo ver mais além.
PS: O Oliveira, aquele moço das motas, nunca deveria ter ganho o tal grande prémio, porque nunca houve anteriormente um português a ganhar um grande prémio de motociclismo, indo contra a tradição...
A mudança, o progresso e o desenvolvimento não se fazem contra a tradição?
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