Serão 100? Serão 200? Serão 300? Custarão 1 milhão? Custarão 5 milhões? Custarão 10 milhões?.
Aos que disserem que são, somem mais uns quantos e terão um número sempre superior.
Mas isto não acontece apenas nas câmaras municipais. Então os gabinetes dos secretários de Estado? Então os gabinetes dos ministros? Então os institutos públicos? Então as empresas públicas? E isto não é de agora; foi de sempre e de sempre será, até que queiram fazer uma “reforma” da administração pública no terreno e não apenas no papel.
Estes “escândalos” nem sequer são muito importantes!!! Importante seria se alguém nos dissesse quantos assessores legais e ilegais estão a viver à custa do orçamento e, princi palmente, quantos na realidade estão a contribuir com o seu trabalho para “merecerem” o emprego e a guita.
Desde já afirmo que nunca saberemos quantos são e muito menos se vão aos respectivos postos de trabalho pelo menos para receber a massa naqueles dias do fim do mês.
Como é que será possível pensar fazer uma reforma da administração pública se não se é capaz ou não se quer resolver o problema destes assessores (problema para quem…)? Mas não serão estes assessores (alguns) os peritos que dão os pareceres e fazem grandes estudos sobre a extinção de serviços e de lugares?
Comecem por acabar com cinquenta por centos do número de assessores actualmente existentes por desnecessários porque não trabalham e também cinquenta por cento de todos os dirigentes…que os contratam…
Quando alguém for capaz de fazer isto, tem feita cinquenta por cento da reforma da administração pública !!!
E olhem que não devo estar a exagerar…
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