Vendo como ma venderam, pelo que nela faço a devida fé.
Uns quantos batiam-se galhardamente pela defesa do seu produto.
Outros tantos empenhavam-se heroicamente a condenar o dito produto.
Outros ainda a dizer que sim, mas…
Outros nem se manifestavam, tão só porque no fim apenas interessa o voto.
Uns quantos afirmando que o produto era o possível e que respeitava os objectivos.
Outros tantos que a coisa não era mais que eleitoralista, que aumentava os impostos, que não respeitava as promessas, que mais do mesmo, que engava o pessoal, que isto e mais aquilo, etc…
Para uns valia a aprovação.
Para outros valia a reprovação.
Cada um à sua maneira fazia valer os seus argumentos, mesmo que alguns fossem contraproducentes e outros tivessem alguma dificuldade em convencer.
Nestas coisas de análise de produtos que são feitos por uns e destinados a todos existe sempre uma margem de injustiça relativa, quando uns são penalizados ou até esquecidos e outros são beneficiados, mesmo que o benefício não seja lá grande coisa.
Por outro lado, estará sempre presente a "posição de princípio", a ter em conta na apreciação da matéria.
Como não tenho qualquer grau de poder de reivindicar seja o que for, já me dou como satisfeito se o benefício não acarretar qualquer prejuízo.
Mas enquanto decorre o evento, vamos tomando conhecimento de algumas situações deveras caricatas e que podem fazer rir o mais sério dos humanos existente à face da terra.
Nunca imaginei que fosse possível uma fotografia de uma "senhora deputada" a pintar as unhas em pleno plenário da
Assembleia da República durante a apresentação do Orçamento de Estado para 2019.
Nem sei que dizer vindo de onde vem…
Enviado do Correio para Windows 10
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