Onde menos se esperava: no Algarve, na baixa de Faro. Eles pensavam que, por estarem junto ao mar, àquele mar que nunca se zanga, estavam protegidos contra as inundações provenientes de terra. Esqueceram-se que, lá para os lados de Tavira, anda um homem que não se cansa de pedir chuva e mais chuva para o Algarve.
Só lamento que esta não se tenha aproveitado e tenha ido para o mar, não sem antes causar graves prejuízos a gente pobre. É sempre uma chatice: nunca ninguém nos informa que um rico sofreu uma inundação em sua casa. Só pobres e remediados.
É da vida; levantar a cabeça e continuar.
Bem pior se encontram as universidades portuguesas, que não têm guita para pagar os salários do final do ano. Olha que Natal vai esta gente ter, sem massa para encher a árvore de prendas para a criançada…
Por acaso gostaria de saber e espero que alguém diga alguma coisa sobre o IST. Esta universidade também não tem dinheiro para pagar salários? Será que o Técnico também está falido? Digam lá alguma coisa…sem vergonha porque a gente entenderá…
Parece que agora alguém se lembrou de que algures na Europa existe uma palavra que encerra um conceito que engloba uma coisa qualquer relacionada com as leis do trabalho: “…gurança”!!!!!!!!!.
Vai ser o bom e o bonito para os trabalhadores, para os empregadores e para o Governo.
Não seria mais fácil importar o sistema de cobrança de impostos que está em vigor lá para o norte da Europa?
Eu não percebo esta gente: quando parece que a coisa está a tender para o equilíbrio, lá uma ventania que não dá para segurar… lá se vai a esperança. Ainda bem que o Papa andar a proclamar a paz na Turquia, esperando eu que deverá estar a pensar neste rectângulo à beira mar encontrado…
Espera aí! Esta história do equilíbrio faz-me lembrar qualquer coisa relacionada para a “ tese e a antítese”…
Para que uma pessoa tenha consciência do saber amargo da derrota, tem que ter conhecido antes o prazer da vitória…
Sem comentários:
Enviar um comentário