Já lá vão três dias depois da noite eleitoral e nada aconteceu..., isto é, choveu!!!
Os deuses gostaram dos resultados eleitorais, uma vez que já no decorrer do acto eleitoral deram mostras de alguma satisfação mandando umas pingas... pelo que estaremos todos agradecidos.
Mas já se notou alguma mudança? Algum responsável de algum partido já apresentou a sua apresentou a sua demissão dado os resultados obtidos? Que eu saiba não.
A Cidade já sentiu alguma mudança na atitude dos vencedores? Se os jardins, se as ruas, se os passeios, se os parques continuam na mesma, apesar da chuva, é porque ainda não houve tempo de alterar o rumo dos acontecimentos, mesmo que o rumo não venha a ser alterado, tão só porque não houve mudança.
Nada pode acontecer ainda, porque os estados-maiores de todos os partidos, vencedores e perdedores, e até os grupos de cidadãos e independentes estão a dissecar e a analisar em profundidade os resultados eleitorais e não pode haver decisões enquanto isso perdurar.
Já agora, não se esqueçam de ter em conta que cerca de 15 a 20 por cento do eleitorado vai para um lado ou para outro conforme as circunstâncias: gosta, não gosta, simpatiza, não simpatiza, aceita, não aceita, tem interesse, não tem interesse, é beneficiado, não é beneficiado, é prejudicado, não é prejudicado e aí está a variação.
Quem são estes eleitores? Pobres, remediados, ricos, riquíssimos, com fome, de barriga aconchegada, de barriga cheia, pão, bife do lombo, marisco, peixe fresco?
Estou certo que se este fenómeno é agarrado pelos politólogos da rtp e pelos analistas e comentadores de todos os outros meios de informação e das empresas de sondagens e teremos muito em breve uma explicação científica, que merecemos todos.
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