Afinal o mentor supremo trocou as vontades ao emperador: nada contra ser americano, mas o menos desejado de todos os possíveis.
Não será muito acertado dizer, mas saiu-lhe o tiro pela culatra, uma vez que o emperador estava convencido que podia determinar ou fixar tarifas a propósito de uma eleição.
Estava enganado, pois nem sempre se consegue o que se quer e muito menos quando se trata de coisas que não são deste mundo e que não se sustentam de aldrabices, de mentiras, de falsidades, de interesses mesquinhos e de tudo o que cheira a porcaria e a podridão.
A lição está dada, mas duvido que tenha sido aceite, pelo que suspeito que alguma coisa má venha a acontecer nos próximos tempos sendo quase certo que as vítimas serão sempre os mesmos: os pobres e os desamparados, isto é, os escravos do emperador...
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