Foi muito fraca a onda de ruído à volta do anúncio da localização previsível do novo aeroporto internacional de Lisboa: parece que o pessoal perdeu um dos grandes trunfos de ataques cerrados ao Primeiro e a alguns dos seus segundos.
Bem vistas as coisas até foi muito pacífica a reacção da reacção, pois se limitaram a dizer que o segundo deveria ter um bocado de vergonha e sair já imediatamente para não ter que fazer qualquer coisa a favor daquilo que não queria.
Contudo, as coisas são como são e já aí está outra polémica não menos importante: a travessia do Tejo anunciada para Chelas e Barreiro, quando há por aí uns quantos craques que a querem ali mesmo na sequência da CRIL para a outra banda direitinha às praias da Costa da Caparica, Vale da Telha e Meco sem necessidade da chatice permanente da 25… e outros ainda que a queriam a sair de Santa Apolónia por causa da utilização dos comboios e outros ainda que a querem junto a sua casa para que a coisa a caminho do Algarve fique mais facilitada.
De modo que a expectativa de guerra aberta continua: para a exacta localização do novo aeroporto e para a linha certa da nova travessia do Tejo, sem ficar esquecida a guerrilha dos custos, que já começou com a tentativa de uma comissão de controlo. Claro está que esta comissão não era bem de controlo da execução e dos custos, seria mais para a ocupação de uns quantos inteligentes a precisarem de emprego bem remunerado…
Por outro lado e embora já se tenha falado ao de leve sobre a questão, importa agora pensar que importa encontrar a nova localização do novo campo de tiro para treinos dos nossos pilotos dos aviões da nossa FA.
Desde já aqui deixo expresso que para esta função não ofereço os meus terrenos no Alentejo, mas de certeza que esse tal campo não vai ser instalado na OTA e que os seus custos não vão ser significativos, uma vez que não se irá contar com os custos de aquisição do espaço lá para os desertos da margem esquerda do Guadiana…
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